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Mostrando postagens de agosto 25, 2010

Cronologia da Vida e Obra de Mario Quintana

1906 - Nasce Mario Quintana na noite muito fria de 30 de julho, na cidade de Alegrete, Rio Grande do Sul. Ë o quarto filho de Celso de Oliveira Quintana, farmacêutico, e de Dona Virgínia de Miranda Quintana. 1913 - Aprende a ler no Jornal Correio do Povo. Aprende noções de francês com seus pais. 1914 - Frequenta a Escola Elementar mista de Dona Mimi Contino. 1915 - Passa a frequentar a escola do mestre português Antônio Cabral Beirão, ali concluindo o curso primário. 1919 - Ë matriculado no Colégio Militar de Porto Alegre, em regime de internato. Publica suas primeiras produções literárias na revista Hyloea, órgão da Sociedade Cívica e Literária dos alunos do Colégio. 1924 - Deixa o Colégio Militar. Emprega-se na Livraria do Globo, trabalhando com Mansueto Bernardi durante três meses . 1925 - Retorna a Alegrete, passando a trabalhar na farmácia de seu pai. 1926 - Morre sua mãe. Ë premiado em um concurso de contos do jornal Diário de Notícias de Porto

Coleção I - Mário Quintana

Fere de leve a frase... E esquece... Nada Convém que se repita... Só em linguagem amorosa agrada A mesma coisa cem mil vezes dita. Mário Quintana PROJETO DE PREFÁCIO Sábias agudezas... refinamentos... - não! Nada disso encontrarás aqui. Um poema não é para te distraíres como com essas imagens mutantes de caleidoscópios. Um poema não é quando te deténs para apreciar um detalhe Um poema não é também quando paras no fim, porque um verdadeiro poema continua sempre... Um poema que não te ajude a viver e não saiba preparar-te para a morte não tem sentido: é um pobre chocalho de palavras. Mario Quintana DO AMOROSO ESQUECIMENTO Eu agora - que desfecho! Já nem penso mais em ti... Mas será que nunca deixo De lembrar que te esqueci? Mario Quintana - Espelho Mágico AH! OS RELÓGIOS  Amigos, não consultem os relógios quando um dia eu me for de vossas vidas em seus fúteis problemas tão perdidas que até parecem mais uns necrológios... Porque o tempo é um